ECONOMIA INTERNACIONAL

Bolsas da Ásia fecham sem sinal único, com Xangai em leve queda.

Na China, a Bolsa de Xangai fechou em queda de 0,14%, em 3.140,01 pontos.

Em 20/06/2017 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

As bolsas da Ásia fecharam sem sinal único nesta terça-feira. Alguns mercados, como Tóquio e Taiwan, tiveram desempenho positivo, de olho em balanços corporativos e no câmbio, no caso da praça japonesa, e em ações do setor de tecnologia, no de Taiwan. Já a Bolsa de Xangai teve leve baixa.

Na China, a Bolsa de Xangai fechou em queda de 0,14%, em 3.140,01 pontos, e o Shenzhen Composto subiu 0,12%, a 1.965,40 pontos. O mercado de Xangai foi pressionado na parte da tarde pela realização de lucros. O avanço de Shenzhen, por sua vez, foi puxado por ações de tecnologia e eletrônicos.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em queda de 0,31%, em 25.843,04 pontos. A Bolsa de Hong Kong chegou a subir, mas perdeu força durante o pregão, diante da queda de ações do setor imobiliário e também de importantes empresas chinesas negociadas nesse mercado.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei fechou em alta de 0,81%, em 20.230,41 pontos, no patamar mais alto de fechamento desde agosto de 2015. O iene mais fraco beneficiou as ações de exportadoras japonesas hoje, com investidores também reagindo a balanços corporativos positivos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em queda de 0,07%, em 2.369,23 pontos. Nas Filipinas, o índice PSEi fechou em baixa de 0,33%, em 7.917,86 pontos, na Bolsa de Manila. Por outro lado, em Taiwan, o índice Taiex subiu 0,7%, a 10,324,46 pontos, após a ação da companhia que monta iPhones Hon Hai ser impulsionada pelo avanço da segunda-feira no papel da Apple em Wall Street. O Taiex encerrou o pregão pelo segundo dia seguido no maior patamar de fechamento em 27 anos.

Na Oceania, na Austrália o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,83%, em 5.757,30 pontos. A queda de papéis dos setores bancário e de energia impulsionou o movimento negativo. O sentimento sobre o setor financeiro piorou após o governo federal aprovar uma nova taxa sobre passivos dos maiores bancos e a Moody’s rebaixar em um grau o rating de vários bancos do país, entre eles os quatro maiores.