SAÚDE

Cachoeiro reforça orientações de prevenção à Febre Maculosa

Cachoeiro reforça à população informações sobre cuidados relacionados à Febre Maculosa.

Em 02/09/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim

O município registrou casos confirmados da doença, e a orientação é que moradores e visitantes adotem medidas simples de proteção em atividades realizadas em áreas de risco.

A Secretaria Municipal de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim, por meio da Vigilância Ambiental, reforça à população informações sobre prevenção e cuidados relacionados à Febre Maculosa, doença transmitida pelo carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), geralmente encontrado em áreas rurais, margens de rios, trilhas e locais frequentados por animais como cavalos e capivaras.

O município registrou casos confirmados da doença, e a orientação é que moradores e visitantes adotem medidas simples de proteção em atividades realizadas em áreas de risco.

Como se prevenir

  • Usar roupas claras, que facilitam a visualização do carrapato;
  • Optar por calças, botas e camisas de manga longa em áreas de mato ou grama alta;
  • Utilizar repelentes adequados contra carrapatos;
  • Verificar o corpo e os animais de estimação após atividades em áreas de risco;
  • Remover o carrapato com pinça, sem esmagá-lo, e lavar o local com álcool ou água e sabão.

Sintomas

Os sinais mais comuns são febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e manchas avermelhadas na pele (especialmente em punhos, tornozelos, palmas das mãos e solas dos pés). Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos e dor abdominal.

Atenção ao atendimento médico

Em caso de sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde e informar se houve contato com carrapatos ou permanência em áreas de risco. Essa informação auxilia no diagnóstico rápido e início imediato do tratamento, fundamental para a recuperação do paciente.

A Secretaria de Saúde ressalta que a prevenção é a melhor forma de proteção e que a Vigilância Ambiental segue monitorando as áreas com maior risco de transmissão no município. (Secom/PMCI)

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