ESPORTE NACIONAL
Corinthians faz consulta por meia brasileiro que atua na Arábia Saudita.
Carlos Eduardo, de 26 anos, é pouco conhecido no Brasil.
Em 09/01/2016 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Em busca de meio-campistas para suprir as saídas de Ralf, Jadson e Renato Augusto, o Corinthians estuda a contratação do meia Carlos Eduardo, do Al-Hilal, da Arábia Saudita. Dirigentes do clube paulista consultaram representantes do jogador para entender se há condições favoráveis de negociação. Ele é um dos nomes comentados na comissão técnica alvinegra.
Pouco conhecido no Brasil, o jogador tem 26 anos e está há apenas seis meses no clube árabe. Antes, passou por Desportivo Brasil, Fluminense, Grêmio Barueri, Estoril, Porto e Nice, da França, entre outras equipes. Apesar do pouco tempo no Al-Hilal, ele fez 18 gols em 18 jogos desde que foi contratado. Para contar com o jogador de 25 anos, o Al Hilal desembolsou 7 milhões de euros (quase R$ 25 milhões na época).
O negócio, porém, não deve ser fácil. Ainda em dívida com o Porto, clube anterior de Carlos Eduardo, os árabes não se mostram abertos a uma transferência por empréstimo.
Desta forma, a conversa teria de envolver a aquisição dos direitos econômicos do meia, avaliados em cerca de US$ 4 milhões (R$ 16,2 milhões). O valor é semelhante ao que outro clube árabe, o Al-Nassr, pede pelo meia Marquinhos Gabriel – prioridade corintiana desde o fim do ano passado.
O Corinthians tentou um desconto, mas não obteve êxito. Assim, topou pagar o valor pedido pelo Al-Nassr, mas em parcelas, o que não agradou os dirigentes árabes. Neste momento, as conversas estão paradas. O Timão gostaria de anunciar os jogadores antes da viagem para os Estados Unidos, marcada para 13 de janeiro.
O Corinthians varre o mercado em busca de opções para substituir Jadson e Renato Augusto, negociados com o futebol chinês. O clube quer um nome de peso para o meio de campo e cogita até entrar na disputa por Lucas Lima, do Santos. Por enquanto, não há negociação aberta com nenhum possível reforço para o setor.
Fonte:GE