O desmatamento da Mata Atlântica caiu 24% no período de 2013 a 2014, em comparação ao período de 2012 a 2013. Os dados são do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgados nesta quarta-feira (27) pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Em todo o país, foi desmatada uma área de 183 km² entre 2013 e 2014. No período anterior, entre 2012 e 2013, foram desmatados 239,5 km² dos remanescentes florestais. O Piaui foi o campeão de desmatamento. Só no estado, a derrubada atingiu 56 km² da mata.
Dos 17 estados que abrigam a Mata Atlântica, somente três apresentaram aumento do desmatamento: Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Para a Fundação Mata Atlântica, os resultados apontam para uma proximidade da meta do desmatamento zero e, agora, a discussão passa a ser a recuperação das áreas já desmatadas.
"Preservar o que restou e restaurar o que se perdeu precisa ser uma agenda estratégica para o país”, afirmou Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas, em comunicado divulgado pela organização.
Parque Estadual da Serra do Mar tem remanescente da Mata Atlântica (Foto: Divulgação/Fundação Florestal)
O desmatamento da Mata Atlântica caiu 24% no período de 2013 a 2014, em comparação ao período de 2012 a 2013. Os dados são do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgados nesta quarta-feira (27) pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Em todo o país, foi desmatada uma área de 183 km² entre 2013 e 2014. No período anterior, entre 2012 e 2013, foram desmatados 239,5 km² dos remanescentes florestais. O Piaui foi o campeão de desmatamento. Só no estado, a derrubada atingiu 56 km² da mata.
Dos 17 estados que abrigam a Mata Atlântica, somente três apresentaram aumento do desmatamento: Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Para a Fundação Mata Atlântica, os resultados apontam para uma proximidade da meta do desmatamento zero e, agora, a discussão passa a ser a recuperação das áreas já desmatadas.
"Preservar o que restou e restaurar o que se perdeu precisa ser uma agenda estratégica para o país”, afirmou Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas, em comunicado divulgado pela organização.
Pontos vermelhos no mapa mostram áreas de desmatamento no período de 2013 a 2014 (Foto: Fundação SOS Mata Atlântica/Inpe/Divulgação)