No final de novembro, o vice-presidente e diretor da IDA, Alejandro Struniolo, esteve no Espírito Santo para entregar o prêmio, em mãos, à diretoria da empresa capixaba. 

A usina de dessalinização de água do mar da ArcelorMittal Tubarão foi eleita o “Melhor Projeto de Responsabilidade Social Corporativa” pela International Dessalination Association (IDA), principal recurso do mundo para informações e desenvolvimento profissional para a indústria global de dessalinização e única associação global focada exclusivamente em tecnologias de dessalinização e reutilização de água. O anúncio foi feito durante a edição deste ano do Congressso Mundial da entidade, mais importante evento mundial de dessalinização e tratamento avançado do mundo, e que neste ano foi realizado em Sydney, na Austrália.

Entregar do prêmio

No final de novembro, o vice-presidente e diretor da IDA, Alejandro Struniolo, esteve no Espírito Santo para entregar o prêmio, em mãos, à diretoria da empresa capixaba. 

“Essa é uma premiação que visa reconhecer as muitas soluções empreendidas pela comunidade global para enfrentamento da escassez de água e pela garantia de um futuro em que água potável e saneamento sejam universais. Ter nosso projeto incluído nesse seleto e importante conjunto de boas e sustentáveis práticas é motivo de grande orgulho e gratidão”, afirma João Bosco Reis da Silva, gerente Geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais da ArcelorMittal Tubarão.

Essa é a segunda vez que o projeto de dessalinização da água do mar da ArcelorMittal Tubarão é premiado pelo IDA. Em 2019, a planta ganhou o prêmio na categoria “Projeto Inovador” durante o Congresso realizado em Dubai, nos Emirados Árabes.

Sobre a planta

Em plena operação, a planta de dessalinização da ArcelorMittal Tubarão, é resultado de investimentos da ordem de R$ 50 milhões e tem capacidade para produzir até 500m³/h de água industrial para uso nos processos operacionais da empresa. O sistema consiste na captação da água do mar e sua transformação em água industrial por meio do processo de osmose reversa, tecnologia consagrada e aplicada em países como Israel, Espanha, Austrália, Argentina e Estados Unidos. Além de garantir maior segurança hídrica e estabilidade operacional para a usina, o projeto também beneficia a população capixaba ao aumentar a disponibilidade de água do Rio Santa Maria da Vitória para a sociedade. (Por Rosane Freitas/AsImp)

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