ESPORTE NACIONAL
Dinheiro do Grupo City faz o Bahia ser mais agressivo no mercado
Desembolsar grandes valores em contratações, até então, não fazia parte da rotina do Bahia.
Em 20/12/2022 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Tricolor comprou zagueiro Marcos Victor por R$ 3,9 milhões e deve desembolsar mais R$ 10,5 milhões por Biel.
O impacto da venda de 90% da SAF do Bahia ao Grupo City já pode ser observado por quem tem acompanhado o mercado de transferências do futebol brasileiro. O dinheiro aportado pelo conglomerado fez o Tricolor ser mais agressivo ao buscar reforços em outros clubes, uma postura nova para o Esquadrão no cenário nacional.
Em meio a muitas especulações, até agora a única contratação anunciada pelo Bahia foi o zagueiro Marcos Victor, que custou R$ 3,9 milhões aos cofres tricolores. O montante gasto em reforços deve subir nos próximos dias, quando o clube confirmar a compra do atacante Biel, que vai custar R$ 10,5 milhões.
Confira abaixo quem já acertou e quem está próximo de acertar com o Esquadrão.
Quem chega
- Marcos Victor - zagueiro ex-Ceará chega por R$ 3,9 milhões;
- Kanu - zagueiro do Botafogo vai defender o Bahia com vínculo de empréstimo e opção de compra de R$ 10 milhões;
- Marcos Felipe - goleiro do Fluminense vai defender o Bahia com vínculo de empréstimo;
- Diego Rosa - meia que já pertencia ao Grupo City vai defender o Bahia com vínculo de empréstimo;
- Kayky - Atacante que já pertencia ao Grupo City vai defender o Bahia com vínculo de empréstimo.
Em negociação
- Biel - Tricolor fez proposta de R$ 10,5 milhões pelo atacante do Fluminense;
- Tomás Molina - atacante da LDU de Quito;
- David Duarte - zagueiro do Fluminense.
Desembolsar grandes valores em contratações, até então, não fazia parte da rotina do Bahia. Neste ano, por exemplo, a maior parte dos atletas que desembarcaram na Cidade Tricolor estavam sem contrato ou chegaram ao clube cedidos por empréstimo.
De onde vem o dinheiro?
Na proposta de compra da SAF do Bahia, o Grupo City se comprometeu a aportar R$ 1 bilhão em até 15 anos. O dinheiro se divide em três finalidades:
- Mínimo de R$ 500 milhões para a compra de jogadores;
- R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas;
- R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros - único item não obrigatório.
O City não divulgou como pretende fazer a divisão dos investimentos destinados à compra de atletas. (Por Redação do ge — Salvador)
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