EDUCAÇÃO

Diploma de ensino superior aumenta as chances no mercado de trabalho.

Com financiamento universitário, estudantes têm mais tempo para quitar curso escolhido.

Em 23/11/2016 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Um diploma de ensino superior somado ao repertório adquirido durante uma faculdade aumenta as chances de se destacar no mercado de trabalho. Para os que têm mais de 30 anos, porém, as mensalidades podem pesar no bolso, já que, com o passar dos anos, é comum se assumir mais responsabilidades e dívidas.

Mas, o que fazer quando os anos vão passando e aquela vontade de subir de patamar, adquirir mais conhecimento e melhorar na carreira não vão embora? Será que é possível conciliar o orçamento familiar com os gastos de uma graduação? A resposta é SIM. Você pode prestar vestibular nas universidades públicas, mas a ampla concorrência faz com que seja necessário mais um tempo de estudo dos conteúdos dos exames. Para quem acredita que ingressar numa boa universidade privada é o melhor caminho, veja dicas para não adiar mais o sonho:

1 – Poupe para investir em si

O orçamento está apertado e sobra pouco dinheiro para uma mensalidade? Faça uma reserva. Assuma, todos os meses, uma dívida consigo e poupe uma pequena porcentagem do salário, mesmo que seja pouco. Tendo a graduação como objetivo, você ficará mais motivado para guardar aquele dinheiro que, após algum tempo, poderá usar para custear parte das mensalidades, caso consiga uma bolsa parcial, financiamento estudantil ou até para despesas com materiais didáticos quando entrar.

2 – Procure por bolsas de estudo

Há cursos e instituições que oferecem até 100% do valor da mensalidade. No entanto, essas bolsas são muito disputadas e as regras para ter direito a elas variam de universidade para universidade. O melhor caminho é escolher o curso que você quer e se informar se as universidades que o oferecem possuem programa de bolsas. Outra possibilidade é o ProUni, do governo federal, que financia bolsas integrais e parciais em todo o Brasil.

3 – Financiamentos com juro zero ou parcial

Para quem não consegue pagar o valor integral da mensalidade ou conseguiu uma bolsa parcial e precisa de ajudar para pagar o restante, o financiamento estudantil é uma boa alternativa. O FIES é a opção pública, mas possui algumas exigências como nota mínima no Enem e comprovação de renda.

Outra opção é o PRAVALER que tem parceria com mais de 400 universidades em todo o país. Por meio dele, o estudante paga metade da mensalidade durante o curso e a outra metade após a conclusão, tendo, assim, pelo menos o dobro do tempo para quitar. Todas as universidades parceiras subsidiam parte dos juros para o aluno e muitas bancam integralmente os juros. Nesse caso, em um curso de quatro anos com mensalidade de R$ 1000, por exemplo, o aluno paga R$ 500 mensais durante oito anos, corrigido pela inflação. No caso das faculdades que pagam parte dos juros para o aluno, o pagamento não ultrapassa 65% do valor total da mensalidade.

Para checar as universidades parceiras, simular a possibilidade de crédito e ter outras informações, o aluno deve acessar o site www.pravaler.com.br

Fonte: Ascom/PraValer