TEMAS GERAIS
Elas são maioria! Espírito Santo tem 35 mil mulheres a mais que homens.
Informação foi divulgada pelo IBGE.
Em 17/12/2014 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
O Espírito Santo é o estado da região Sudeste com maior percentual de homens e menor percentual de mulheres: 51% e 49%, respectivamente. Mesmo assim, o número de mulheres é maior. Considerando que a população capixaba é de 3,5 milhões, em 2010, significa que o Estado tem cerca de 35 mil mulheres a mais do que homens. A informação é da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (17).
No âmbito nacional, o Rio de Janeiro é o Estado que mais concentra mulheres, de acordo com o IBGE. São 53,2% de cariocas do sexo feminino contra 46,8% do masculino. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, a diferença é ainda maior: 53,6% de mulheres contra 46,4% de homens.
Na segunda posição, aparece o Distrito Federal, onde a população é formada por 53,1% de mulheres e 46,9% de homens. O terceiro lugar pertence a dois Estados nordestinos, Pernambuco e Alagoas, onde 52,5% da população é feminina e 47,5%, masculina.
Em comparação com a região Sudeste, o Espírito Santo é o Estado com maior percentual de homens. Minas Gerais tem 48,7% de homens, São Paulo tem 48,5% da população masculina, e o Rio de Janeiro tem 46,5% de homens.
Em três Estados brasileiros, existe um empate entre o percentual de homens e de mulheres. São os casos do Acre, Mato Grosso e Goiás.
A pesquisa
As informações estão na Síntese de Indicadores Sociais 2014, feita com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2013, no Censo Demográfico 2010, na Projeção da População do Brasil por sexo e idade 2013, em dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do Ministério da Educação, e SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde.
O estudo traz informações sobre demografia, famílias, educação, trabalho, rendimento e domicílios, apresentando novas abordagens, como a análise das diferenças por gênero, cor e raça e idade.
Fonte: Folha Vitória