EDUCAÇÃO
Estudantes de Cachoeiro participam de curso de Libras
Secretaria Municipal de Educação de Cachoeiro iniciou uma etapa do projeto “Libras Kids”.
Em 13/03/2023 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Neste primeiro semestre, as aulas acontecerão entre os meses de março e julho, para 358 alunos do 4º e 5º anos do ensino fundamental das escolas “Monteiro Lobato” (Alto União) e “Maria Stael de Medeiros Teixeira” (Village da Luz).
A Secretaria Municipal de Educação (Seme) de Cachoeiro iniciou mais uma etapa do projeto “Libras Kids”, curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) voltado aos estudantes da rede municipal de ensino.
Neste primeiro semestre, as aulas acontecerão entre os meses de março e julho, para 358 alunos do 4º e 5º anos do ensino fundamental das escolas “Monteiro Lobato” (Alto União) e “Maria Stael de Medeiros Teixeira” (Village da Luz).
O projeto visa promover a inclusão no âmbito escolar, ao possibilitar a interação entre os alunos ouvintes e os estudantes com deficiência auditiva, pelo ensino da segunda língua de sinais oficial do país, em atenção à Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Durante as aulas, os alunos terão a oportunidade de dialogar e aprender o alfabeto datilológico, com o conhecimento de sinais básicos de saudações, agradecimentos, cores, família, animais, sinais básicos do ambiente escolar, sinais de verbos e sentimentos.
Sobre o projeto
O Libras Kids teve início no ano de 2019, com atividades para turmas de 5º ano das escolas “Jenny Guárdia” e “Galdino Theodoro da Fonseca”. Em 2020, não pôde ser realizado, em função da suspensão das aulas presenciais em decorrência da pandemia de Covid-19.
Em 2021, receberam as atividades as turmas de 1º ao 5º ano das escolas “São Francisco de Assis” e “Nossa Senhora das Graças”. E, no último ano, foram contempladas as turmas de 3º ao 5º ano das escolas “Anacleto Ramos”, “José Taveira dos Santos” e “Luiz Marques Pinto”.
“Por meio do projeto Libras Kids, nossos estudantes desenvolvem competências e habilidades, como a empatia. É uma experiência que enriquece o processo de ensino-aprendizagem, favorecendo a inclusão no âmbito escolar”, afirma a secretária municipal de Educação, Cristina Lens. (Secom/PMCI)
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