Estudantes de Vitória aprendem sobre alimentação natural

O projeto "Rosto saudável" foi desenvolvido pela professora Ludmila Martins Sales, nas turmas do 7º ano A e B, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Zilda Andrade, em bairro Da Penha.

Promover a mudança de comportamentos tidos como nocivos ao meio ambiente e à saúde; conscientizar sobre o destino correto dos resíduos; sensibilizar de forma lúdica sobre o uso sustentável dos recursos naturais e desenvolver a prática da alimentação saudável com reaproveitamento dos alimentos. Esses são os objetivos da disciplina de práticas experimentais com temática Educação Socioambiental.

O projeto "Rosto saudável" foi desenvolvido pela professora Ludmila Martins Sales, nas turmas do 7º ano A e B, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Zilda Andrade, em bairro Da Penha. Ao todo, 51 estudantes estão participando das atividades.

"Já tivemos várias aulas com debates com uso de livro de temática ambiental, vídeos e trabalhos em grupos com confecção de cartazes informativos através de desenhos, recortes e colagens. Tem sido muito enriquecedor para os estudantes, principalmente as aulas de forma lúdica, interativa e bem informativa. Eles conheceram comidas e bebidas que seriam jogadas fora, descobrindo novos sabores, como o suco da casca de abacaxi e um patê de talo do espinafre", contou a professora.

A estudante Viviane Quirino, 12 anos, gostou da experiência e aprovou as aulas diferenciadas.

"A alimentação natural é muito boa para a nossa saúde. As aulas foram muito interessantes, pois eu aprendi muitas coisas sobre alimentos", disse.

A estudante Maisa Oliveira, 14 anos, gostou tanto que não vê a hora de saber mais sobre a alimentação natural.

"Aprendi muitas coisas que não sabia. Quero aprender mais para usar em casa", contou.

De acordo com a professora, é imprescindível a participação da escola para orientar os estudantes sobre a importância do descarte correto dos resíduos, o uso sustentável dos recursos naturais e formas de aproveitar por completo os alimentos em casa, proporcionando uma alimentação mais rica de forma nutricional.

Na avaliação da educadora, as aulas têm sido bastante proveitosas e contribuem para que os estudantes repensem sobre o desperdício e consumam de forma satisfatória os alimentos.

"Projetos como esse auxiliam no processo de ensino aprendizagem e ainda promovem a interação da família com a escola", destacou a pedagoga Rúbia Margareth de Paula Costa. (Secom/PMV)

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