CIDADE
História, música e cultura encerram o Viradão com alegria no Centro.
Ronaldo Rosmann encerrou a programação do Viradão Vitória.
Em 14/09/2015 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Cinco belas histórias contadas com empolgação e uma viagem pela imaginação do público que ocupou os lugares no Museu Capixaba do Negro "Verônica da Pas" (Mucane), na tarde de domingo (13), no Centro Histórico, deram sequência a programação do Viradão Vitória.
A contação de histórias afro fez o público se emocionar e ficar atento. A alegria em conhecer mais a história do Brasil, do folclore, das lendas e dos personagens que habitam a imaginação de pessoas de todas as idades.
Em seguida e no mesmo prédio, aconteceu a apresentação do espetáculo “Caos”, cujos atores deram um show com muito contorcionismo e uso da força para expressar a agonia dos tempos atuais, em que a maioria das pessoas se vicia e não consegue se desconectar da tecnologia.
Resistência
O público ficou vidrado nos atores e atrizes, que buscaram também interagir com as pessoas no museu. Depois, foi a vez do espetáculo "Sultifera Navis, a nave dos loucos”, que também buscou interagir com o público, numa encenação que provocou suspiros, admiração e dúvidas.
Palco
No palco montado na praça Ubaldo Ramalhete, o cantor Chico Lessa animou o público, que permaneceu firme mesmo com a fina chuva e o ventinho frio. O cantor e compositor, que está na estrada há mais de 40 anos, apresentou belas canções da Música Popular Brasileira (MPB) acompanhado de outros músicos.
Conhecido como Beco das Pulgas, o Corredor Cultural Nestor Gomes teve a apresentação do Negritude Ativa e de DJ´s que deram um show variado com música eletrônica e ritmos afros.
Ritmos
A programação do Viradão Vitória 2015 foi encerrada no Mucane com o animado show de Ronaldo Rossmam. O cantor, compositor e percussionista capixaba se apresentou no auditório do museu.
Conhecedor de vários gêneros da música brasileira e estrangeira e outras manifestações folclóricas como o congo, o ticumbi, o caxambu e os cantos indígenas, entre outros, fez o público cantar e soltar a voz durante mais de uma hora.
Fonte: SECOM/PMV