SAÚDE
Leite materno não tem substituto até seis meses de vida
De 1º a 8 de agosto se comemora a Semana Mundial da Amamentação.
Em 25/07/2017 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Esqueça as sopinhas, papas de frutas, caldo de feijão e demais alimentos líquidos, sólidos e pastosos. Até os seis meses de vida, o bebê só deve consumir leite materno, alimento que não tem substituto em termos de ganhos para a saúde e desenvolvimento do recém-nascido, enfatiza Valdmário Rodrigues Júnior, médico ginecologista e obstetra, assessor da presidência da Central Nacional Unimed. De 1º a 8 de agosto se comemora a Semana Mundial da Amamentação.
"Após os seis meses outros alimentos podem ser introduzidos, mas o ideal é que a amamentação continue por mais tempo, o que ajuda a prevenir uma série de doenças e proporciona todos os nutrientes e sais minerais que o bebê necessita nesta fase da vida", salienta. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o recomendado é amamentar até, pelo menos, os dois anos de idade.
O médico ressalta que os benefícios não se restringem ao recém-nascido.
Nesta fase a mãe também fica mais protegida contra os cânceres de mama e de ovário, doenças cardiovasculares e diabetes. O aleitamento materno também ajuda a reduzir o peso da mãe e na recuperação do útero pós-gravidez.
Sobre a Central Unimed Nacional
A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de saúde empresariais da marca Unimed. Foi criada para garantir a competitividade do Sistema Unimed diante das exigências do mercado e da legislação.
O faturamento de 2016 totalizou R$ 4,7 bilhões (+12% em relação a 2015). Hoje, tem cerca de 1,5 milhão de clientes, distribuídos nas cinco regiões do país. Fundação: agosto/1998. Faz parte do Sistema Unimed, composto por 348 cooperativas médicas presentes em todo o território nacional, que compartilham os valores do cooperativismo e o trabalho para valorização dos médicos e da medicina, mas com gestão administrativa autônoma e independente.