ECONOMIA INTERNACIONAL
Mercado chinês recua apesar de alta do setor imobiliário.
O índice de Xangai perdeu 0,09 por cento.
Em 20/09/2016 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
XANGAI/TÓQUIO - O mercado acionário chinês terminou em queda nesta terça-feira (20), uma vez que os ganhos das ações do setor imobiliário após dados positivos dos preços de moradia não foram suficientes para compensar a fraqueza em muitos outros setores.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve queda de 0,18 por cento. O índice de Xangai perdeu 0,09 por cento.
As ações do setor imobiliário foram o destaque após dados oficiais mostrarem que o preço médio das novas moradias em 70 grandes cidades chinesas subiram 9,2 por cento ante o ano anterior em agosto, acima dos 7,9 por cento em julho.
O setor imobiliário
O setor imobiliário devolveu parte dos ganhos iniciais mas ainda conseguiu finalizar a sessão com alta de 0,3 por cento, compensando um pouco da fraqueza nos setores bancário e de transporte.
O restante da região apresentou resultados distintos, com os investidores aguardando nervosamente os resultados das reuniões de política monetária dos banco centrais de Estados Unidos e Japão, na quarta-feira.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, ganhava 0,03 por cento às 7:49.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,16 por cento, a 16.492 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,08 por cento, a 23.530 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,09 por cento, a 3.023 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,18 por cento, a 3.257 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,49 por cento, a 2.025 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,10 por cento, a 9.161 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,09 por cento, a 2.854 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,17 por cento, a 5.303 pontos.
Por Lisa Twaronite, Samuel Shen e John Ruwitch/Reuters