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Paralisação parcial dos ônibus preocupa a Fecomércio-ES
Com a paralisação parcial do motoristas do Transcol, um dos setores bastante afetados foi o comércio.
Em 10/06/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Foto: Divulgação/Fecomércio-ES
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio-ES) emitiu uma nota manifestando sua preocupação com uma paralisação dos motoristas das empresas que integram o sistema Transcol.

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Passageiros que utilizam o Transcol na Grande Vitória foram afetados por uma paralisação dos motoristas das empresas que integram o sistema nesta terça-feira (10).
Com a paralisação parcial, os passageiros tiveram dificuldades para se deslocarem até seus postos de trabalho, bem como, para outros compromissos. Um dos setores bastante afetados foi o comércio.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio-ES) emitiu uma nota manifestando sua preocupação, como segue:
NOTA DA FECOMÉRCIO-ES
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio-ES) manifesta publicamente sua preocupação com os efeitos da paralisação parcial do transporte público ocorrida na manhã desta terça-feira (9/06), que causou sérios transtornos à população da Grande Vitória.
A interrupção da circulação dos ônibus comprometeu de forma
significativa a mobilidade urbana, afetando não apenas o setor
produtivo — especialmente o comércio, que vive um dos períodos mais importantes do calendário com a proximidade do Dia dos Namorados — como também diversos serviços essenciais à sociedade, como o funcionamento de hospitais, repartições públicas, escolas e demais atividades que dependem diretamente do transporte coletivo para operar com regularidade.
Milhares de trabalhadores, consumidores, pacientes e cidadãos em geral foram prejudicados em sua rotina, impactando negativamente
a dinâmica da cidade, a entrega de serviços públicos e a manutenção
das atividades econômicas e sociais. A Fecomércio-ES reconhece e respeita a livre manifestação de categorias profissionais, mas reforça
que medidas que interrompem serviços essenciais devem ser
sempre precedidas de planejamento e comunicação que minimizem os danos à sociedade como um todo.
Seguimos comprometidos com a busca por soluções que garantam
o funcionamento da cidade, o equilíbrio entre os direitos dos
trabalhadores e a continuidade dos serviços que sustentam a
economia e a vida urbana.
Idalberto Moro,
presidente do Sistema Fecomércio Espírito Santo.
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