Práticas educativas falam sobre respeito e empatia na escola

A equipe de facilitadores do projeto Práticas Restaurativas proporcionou círculos de paz, onde os alunos e professores da unidade puderam expressar o desejo pela busca da promoção de ações pacificadoras reflexões sobre a violência no contexto escolar.

Na quarta-feira (26), durante todo o período vespertino, as 19 salas de aula da unidade municipal João de Medeiros Calmon, em Praia das Gaivotas, Vila Velha, foram mobilizadas simultaneamente para vivenciarem um dia diferente repleto de ensinamentos sobre respeito, dignidade e autoestima de alunos e professores.

A equipe de facilitadores do projeto Práticas Restaurativas proporcionou círculos de paz, onde os alunos e professores da unidade puderam expressar o desejo pela busca da promoção de ações pacificadoras reflexões sobre a violência no contexto escolar e serem abordados com a ideia da instauração da cultura da paz e mediações de conflitos dentro das unidades de ensino.

A líder dos facilitadores das práticas restaurativas, coordenadora do polo da universidade aberta do Brasil de Vila Velha, Andréa Toniato da Silva falou que a intenção do movimento não é só levar conteúdo para os alunos, mas também tratar do ser humano como um todo, da saúde mental às necessidades socioemocionais. 

“Nós temos hoje 46 escolas com as práticas restaurativas dentro das unidades de ensino, onde levamos para os alunos, para a comunidade escolar e os profissionais da educação um espaço onde trabalhamos o diálogo e conflito, com fala respeitosa e escuta ativa, onde a gente pode trabalhar as diferenças, respeitando cada ser humano para entender que, respeitando a história do outro, podemos construir coletivos fortalecidos e que façam a diferença”, afirmou. (Semcom/PMVV)

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