EDUCAÇÃO
Projeto em Vitória envolve estudantes na história da capital
No projeto "Vitória, minha ilha" estudantes puderam conhecer as mudanças ao longo do tempo
Em 09/09/2021 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
A professora explicou que mais atividades do projeto “Vitória, minha ilha” serão desenvolvidas ao longo do mês, como: conhecer o trajeto de casa até a escola, entrevista com a diretora da Emef e muito mais.
Um resgate histórico por meio de pesquisa e fotografias, conhecendo as transformações que o município de Vitória passou ao longo de seus 470 anos. Esse é o objetivo do projeto “Vitória, minha ilha”, que aguçou a curiosidade dos estudantes do 1º ano do turno vespertino da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Castelo Branco, na Ilha do Príncipe.
Os trabalhos são coordenados pela professora Andrea Lyrio. Durante as aulas, os estudantes puderam conhecer as mudanças que foram moldando a cidade ao longo do tempo, os pontos turísticos da capital, as manifestações culturais e também locais menos conhecidos, mas que são cheios de riqueza cultural. Além disso, aprenderam a importância de pontes, viadutos e centros comerciais para o desenvolvimento do município.
Projeto Vitória, minha ilha na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Castelo Branco, na Ilha do Príncipe. Foto: Divulgação Seme/PMV
Empolgados com toda a história que conheceram, os estudantes levaram para a sala de aula fotos em pontos turísticos que conheceram com a família, para comparar com as fotos antigas impressas pela professora e analisar as mudanças que ocorreram.
“Os estudantes estão empolgados, pois nunca tinham visto fotos em preto e branco e nem sabiam da existência de tantas mudanças tão próximas a eles. É importante resgatar a história dos locais em que vivemos e estudamos. Eles já foram falando que precisamos fazer um piquenique e passear pela cidade para conhecer os lugares que eles não conhecem,” destacou Andrea.
Exploração
Outra atividade desenvolvida foi pesquisar e explorar a história do bairro Ilha do Príncipe e também de todo o entorno da escola. Para conectar ainda mais os estudantes com a história da unidade de ensino, a professora imprimiu a planta baixa do prédio escolar, para que eles pudessem investigar e desenvolver noções de distância e análise de mapas.
A professora explicou que mais atividades do projeto “Vitória, minha ilha” serão desenvolvidas ao longo do mês, como: conhecer o trajeto de casa até a escola, entrevista com a diretora da Emef e muito mais!
“O trabalho coletivo permeia o protagonismo estudantil, a busca de novas ideias para melhoria da escola e proporciona transformações com propostas vindas dos próprios alunos”, pontuou Andrea. (Secom/PMV)
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