EDUCAÇÃO
Projeto Rio Doce Escolar desperta a consciência ambiental
Projeto Rio Doce Escolar desperta consciência ambiental em estudantes de Cmei de Aracruz
Em 20/06/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Foto: Divulgação/Prefeitura de Aracruz
Durante a aula de campo, os pequenos estudantes mergulharam em um ambiente ricamente preservado, percorrendo trilhas monitoradas por trechos de praia, restinga e floresta.

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Dando continuidade às propostas pedagógicas do Projeto Rio Doce Escolar, as crianças do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Tia Anastácia vivenciaram uma experiência educativa inesquecível. Elas visitaram a Estação Biológica Marinha Augusto Ruschi, em Santa Cruz. Este momento representou uma iniciativa fundamental para despertar, desde cedo, a consciência ambiental nas novas gerações.
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Durante a aula de campo, os pequenos estudantes mergulharam em um ambiente ricamente preservado, percorrendo trilhas monitoradas por trechos de praia, restinga e floresta. Nesse cenário, puderam observar de perto os ambientes costeiros, conhecendo a importância das algas e sua função no ecossistema, além de identificar diversos seres marinhos e compreender a dinâmica dos ecossistemas de praia, restinga e manguezal.
As atividades foram acompanhadas pelas professoras dos Grupos V, por uma pedagoga e pela diretora da escola Rosieli Merotto, que também é doutoranda do programa Educimat (IFES) e pesquisadora do Projeto Rio Doce Escolar. Ela ressaltou a importância de utilizar espaços de educação não formais, como a Estação Biológica, para proporcionar uma educação ambiental mais viva, prática e transformadora.
"Nossos estudantes exploradores tiveram uma oportunidade única de vivenciar um contato direto com a natureza. Desta forma, eles puderam aprender sobre a biodiversidade local e a importância de preservar nossos rios e mares. Posso afirmar também que essa iniciativa capacita os educadores a enxergar a comunidade como um espaço vivo de aprendizagem, promovendo uma conexão educativa e significativa entre as crianças e suas vivências diárias”, destacou. (Por Renato Lana de Faria-Secom/PMA)
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