CIDADANIA
Projeto social desenvolvido por Unidade da PM completa um ano de criação.
O projeto é realizado no Posto da Polícia Militar, no Bairro da Penha, em Vitória.
Em 08/06/2017 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
O projeto cívico-social “Lutando Pela Vida”, idealizado e coordenado pelo 1º Batalhão da Polícia Militar, está completando um ano de implantação. Ele é realizado no Posto da Polícia Militar, no Bairro da Penha, em Vitória, e vem apresentando excelentes resultados.
Segundo o comandante do 1º Batalhão, tenente-coronel José Augusto Picolli de Almeida, o objetivo é oferecer, através da prática de artes marciais, oportunidades de interação entre a comunidade e a Polícia Militar, onde o policial seja identificado como uma referência positiva, em substituição às referencias negativas existentes na sociedade. Outro objetivo é criar posteriormente centros de lutas desta natureza em outros bairros, onde residem crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade na cidade de Vitória.
O comandante da Unidade ressalta ainda que o projeto Lutando pela Vida disponibiliza aulas de artes marciais ministradas por militares e voluntários, diariamente. As aulas são ministradas conforme a demanda e número de voluntários.
O projeto, coordenado pelo sargento Brito, foi idealizado pelo tenente da reserva remunerada Joilson e pelo soldado Boldrini, além dos civis Stallony Maicon e Abias Junior.
“Lutando Pela Vida”
O projeto é coordenado pelo 1º Batalhão em parceria com a Prefeitura Municipal de Vitória e o Instituto Kasf. Atualmente conta com a frequência de aproximadamente 250 crianças, adolescentes e jovens, com faixa etária a partir de 06 anos. Atuam diretamente no projeto o sargento Brito, os soldados Boldrini e Vietas, além de Stallony Maicom, Heidd Pereira Ramalhete e Erick Butter.
Segundo o coordenador, sargento Brito, além das modalidades de artes maciais; Kung Fu, Jiu-Jitsu, Muay Thai, Judô e Kickboxing, também são realizadas intervenções para o incentivo da leitura, orientações vocacionais individuais, dinâmicas e terapia em grupo e sessão com filmes.
O coordenador enfatiza ainda que a essência do projeto está baseada na função das artes marciais, que desenvolvem nos alunos o respeito mútuo, a disciplina, a cortesia, a integridade, a perseverança e ajuda a promover a saúde física e mental do indivíduo que a pratica.
O comandante da Unidade, tenente-coronel Augusto Picolli, destaca que o projeto cívico-social Lutando pela Vida está superando as expectativas, pois demonstra ser um importante instrumento de aproximação com as comunidades, e de formação de futuros cidadãos comprometidos e conscientes dos valores morais e sociais.