MOTOR
Qual é o maior caminhão clássico das estradas brasileiras?
Conheça a história dos caminhões FNM, Scania, Mercedes e Volvo.
Em 26/02/2018 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Se você viajou por estradas brasileiras nos últimos 50 anos, certamente já cruzou (ou ficou atrás) de algum destes caminhões, que marcaram a história da indústria nacional.
FNM D-11.000
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/1/i/CwqPnASrGXh104XjzBmQ/fnm-d-11000-jasonvogel-cc-3.jpg)
Além de ser o primeiro caminhão nacional, o “Fenemê” da Fábrica Nacional de Motores foi um dos desbravadores do Brasil, seja nas estradas de terra ou nas recém-pavimentadas, durante as décadas de 1950 e 60.
Lançado com a Alfa Romeo, o D-11.000 era bem parecido com o anterior (D-9.500), só que com mais potência (150 cv) e capacidade de carga. Nada mal para uma estatal que nasceu no meio da 2ª Guerra para fazer motores de avião.
Scania L 111 (Jacaré)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/V/J/Ps4bJMQ9OaZyT8GAK9sw/scania-l111-jacare-620.jpg)
Fabricado no Brasil entre 1976 e 1981, o “Jacaré” teve quase 10 mil unidades vendidas e ainda é encontrado pelas estradas brasileiras, principalmente na cor laranja. Ficou famoso por sua durabilidade e fácil manutenção, com custos baixos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/S/v/T9CSgLTIiaVBUWKY6S1w/1976-data-da-foto-argentina.jpg)
Em três versões com capacidade para tracionar até 45 toneladas, ele era equipado sempre com motor de 203 cavalos de potência, que levava a uma velocidade máxima de 94 km/h.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/a/H/nnA2NlSc6TIhUBLQAn1g/1980-data-da-foto-argentina.jpg)
Mercedes-Benz L-1111
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/S/b/dN3vUMRISLwZ2vhVPiBg/1111-2.jpg)
Junto com seu sucessor o L-1113, o “Muriçoca” é a família de caminhões mais vendida da história, com 240 mil unidades, entre 1964 e 1988. A fabricante estima que 180 mil ainda estejam em circulação.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/W/7/RTOPq9QBGnEom6EZnerw/1111-5.jpg)
O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/8/8/djJZVuRaSrB3d0VAhBRg/l-1111-02.jpg)
Volvo N10
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/9/D/01rEhRRrqzrEtfKTzSUg/1986-volvo-n10.jpg)
Esse “bicudinho”, apelido dado aos modelos com frente pronunciada, foi o primeiro caminhão nacional da marca sueca e começou a ser feito no início da década de 1980, com motor de 6 cilindros em linha e 260 cv.
O N10 foi um dos primeiros a testar a tecnologia flex e também a utilizar a composição que ficou conhecida como “treminhão”, com dois reboques.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/6/H/sKtclfR36SLDu2Cfq0ig/foto-38.jpg)