CIDADE
Reta da Penha recebe novos controladores de fluxo de veículos
A principal avenida de Vitória está com 18 novos semáforos que levam sincronia à toda via.
Em 15/06/2021 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Equipamentos antigos, alguns com pelo menos 20 anos, foram substituídos por outros de tecnologia mais avançada e com maior estabilidade e segurança em seu funcionamento.
Uma das avenidas mais tradicionais e movimentadas de Vitória, a avenida Nossa Senhora da Penha está com 18 novos controladores, que levam sincronia para toda a via e melhoram o fluxo de veículos.
O trabalho, realizado pela Secretaria de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana de Vitória (Setran), integra a modernização do parque semafórico da capital.
Equipamentos antigos, alguns com pelo menos 20 anos, foram substituídos por outros de tecnologia mais avançada e com maior estabilidade e segurança em seu funcionamento.
Comunicação
"Um dos problemas que geravam constantes reclamações nos últimos anos era a comunicação entre os semáforos na Reta da Penha. Não adianta uma parte dos equipamentos estar conectada se outra não mantém contato regular entre si", disse o titular da Setran, Alex Mariano.
Alex explicou, ainda, que a sincronia dos semáforos na Reta da Penha está mais regular. Não há dependência de operação manual e os riscos de falha humana ou operacional são reduzidos, gerando confiança e estabilidade.
"A falta de sincronia entre os semáforos gerava impaciência dos motoristas, bloqueio de cruzamentos e lentidão no trânsito. Além disso, aumento de risco de colisão, perda de tempo e até desperdício de combustível", ponderou o secretário.
Avenida
A avenida Nossa Senhora da Penha possui extensão de 2.8 quilômetros e tem 18 semáforos e cruzamentos bem movimentados o dia inteiro, como no entroncamento com as avenidas Maruípe, Rio Branco e Desembargador Santos Neves.
As avenidas Fernando Ferrari e Marechal Mascarenhas de Moraes também receberam novos controladores este ano.
Comunicação
Em Vitória, até o início deste ano, havia três tipos de controladores com tecnologias distintas instalados nos 235 conjuntos semafóricos da cidade. Alguns deles não se comunicavam com a Central Semafórica, pois se tornaram obsoletos, instalados há 20 anos.
Outra dificuldade é que o sincronismo era operado manualmente. Havia diversos controladores sem aterramento, o que provocava o furto de cabeamento aéreo frequentemente, gerando retenções de veículos e prejuízos financeiros. (Secom/PMV)
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