GASTRONOMIA
Santa Teresa Gourmet o saboroso festival da cozinha e cultura italiana
O evento conta com convidados exclusivos para comandar a cozinha ao vivo.
Em 03/04/2018 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
O Santa Teresa Gourmet, um dos principais eventos gastronômicos do Espírito Santo, já começou. Neste ano, o tema “A Itália é aqui: A primeira colônia italiana”, para comemorar a Lei nº 13.617, que reconhece a cidade como pioneira da imigração italiana no Brasil.
Apresentando para o público a tradicional cozinha italiana, o festival também trará artesanato, diferentes artes, danças e muita música. A programação – que vai até o próximo dia 22 – acontece nos restaurantes e na praça Augusto Ruschi. O evento conta com convidados exclusivos para comandar a cozinha ao vivo, além de atrações musicais, cervejas artesanais e food trucks.
Já confirmadas entre as atrações estão o Chef Edd Campos do BBQ Brasil, Chef Juarez Campos do Restaurante Oriundi, Chef Alessandro Eller apresentador do programa Receitas do Chef e do reality show Chef de Família da TV Vitória, as Chefs Giovanna Moyzés e Marcela Bourguignon da Universidade Vila Velha, Chef Luiza Sampaio do Enseada Mediterrâneo, Chef Flávia Gama da Chocolateria Brasil, Chef Flávia Steves do blog Cozinha da Flávia, Chef Ariella Brasil do Marildas Brasil.
A Chef local Kamila Zamprogno vai proporcionar um jantar no Restaurante Café Haus. Continuando a agenda, o Santa Teresa Gourmet terá aulas de cerveja artesanal com Zé Olavo, da Else Beer, e também sobre Café especiais e fermentados, com Carlinhos Altoé, do Vale de Caxixe, e o mestre de torra Jonathan Piazzarollo.
O projeto “Viver e Reviver” traz as Nonnas da 3ª idade, que na edição passada encantaram o público, para cozinha ao vivo para darem aulas de gastronomia, juntamente com o Chef Sidney Gomes.
História: Secos & Molhados
Para lembrar da memória dos imigrantes italianos, os primeiros habitantes de Santa Teresa, o evento vai retratar uma venda de Secos & Molhados, uma modalidade de comércio da época. Antigamente, era mais conhecido como “venda” ou “vendinha”, que funcionava com uma balança no balcão e as conchas nas sacas de cereais. Dessa forma, eram pesados o feijão, açúcar mascavo, fubá e até fumo, depois eram distribuídos em sacos de estopa, sacolas de papel ou em caixas de madeira.