SAÚDE

Saúde recebe 268.425 mil novos testes rápidos de dengue

Espírito Santo recebeu, nesta quinta-feira (30), por meio da Sesa, 268.425 testes rápidos.

Em 31/01/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Governo/ES

A remessa faz parte de uma ação do Ministério da Saúde para apoiar o diagnóstico e auxiliar na identificação precoce dos casos.

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O Espírito Santo recebeu, nesta quinta-feira (30), por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), 268.425 testes rápidos para diagnóstico da dengue, com o objetivo de ampliar a assistência na rede de atenção à saúde (unidades básicas e de urgência e emergência).

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A remessa faz parte de uma ação do Ministério da Saúde para apoiar o diagnóstico e auxiliar na identificação precoce dos casos.

Esse quantitativo será distribuído para as quatro Regionais de Saúde do Estado. Nesta quinta-feira (30), o volume da Superintendência Regional de Saúde Metropolitana já foi entregue. As demais regionais receberão até esta sexta-feira (31). O critério utilizado para a distribuição levou em conta o número de notificações de 2024.

“A recomendação de uso do teste rápido visa a fornecer um apoio ao diagnóstico precoce da doença, especialmente no contexto assistencial e diante do número crescente de casos no Estado. É uma medida que visa salvar vidas”, disse o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann.

Indicações

O teste rápido de dengue NS1 é um exame que detecta a presença do antígeno NS1, uma proteína do vírus da dengue, no sangue. O teste é realizado por meio de uma coleta de sangue e o resultado fica pronto em cerca de 15 minutos. O teste de dengue NS1 é mais sensível nos primeiros dias da infecção, quando o vírus se replica mais ativamente. Por isso, é recomendado fazer o exame até o quinto dia após o início dos sintomas.

“Para ter um teste de forma mais efetiva, é importante que ele seja feito na janela correta. Mesmo com o teste rápido, é importante que a unidade de saúde colha amostras de sangue dos pacientes e remetam ao Lacen para que seja feito o diagnóstico diferencial, pois pode negativar para dengue, mas ser positivo para Oropouche e outras arboviroses”, frisou o subsecretário de Estado da Saúde, Orlei Cardoso.

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Acesse o Painel de Dengue:. (As informações são da Sesa)

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