ESPORTE NACIONAL
Secada no Fla via celular, taça improvisada e "strike"
Jogadores acompanham fim de Nova Iguaçu x Flamengo no smartphone de repórter...
Em 09/04/2015 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Na noite em que o Botafogo conquistou de forma inesperada a Taça Guanabara, cenas curiosas e divertidas não foram escassas. O ponto alto ficou por conta da espera de jogadores e torcedores alvinegros pelo apito final de Nova Iguaçu 0x0 Flamengo, resultado que determinou o título. O oitavo troféu do Glorioso no torneio veio após vitória por 1 a 0 sobre o Macaé.
Secada, zoação e funk
Terminada a vitória sobre o Macaé, Jobson reuniu colegas em torno do smartphone da repórter Janaína Xavier, do Premiere. Com o aparelho, assistiram ao final do jogo entre Nova Iguaçu e Flamengo. Durante a "secada", Jobson foi o mais falante. Sempre rindo, brincou por diversas vezes. Bradou: "Acaba, ladrão" e "esse juiz é flamenguista". É bom frisar: o tom era muito descontraído. Bill ainda falou em pagar um bicho para o goleiro Jefferson, do Nova Iguaçu. Ele foi o destaque absoluto da Laranja da Baixada e um dos responsáveis indiretos pelo título alvinegro. Momentos antes do fim do jogo em Macaé, Jobson iniciou festejos em ritmo do funk carioca.
Jobson na bronca
Se foi o mestre de cerimônias da festa botafoguense após o empate do Flamengo, Jobson não sorriu tanto enquanto jogou. Ao ser substituído aos 18 minutos da etapa final, saiu muito irritado e, segundo a reportagem do Premiere, atirou um copo d'água no chão.
"Strike"
Outro lance curioso aconteceu ainda durante a partida. Em dividida pela esquerda de defesa alvinegra, jogou Fernando Santos em cima do bandeirinha Luiz Antonio Muniz de Oliveira, que caiu e viu seu instrumento voar. Luiz Antonio foi espirituoso e saiu rindo após o choque.
Taça improvisada
Com dois possíveis campeões antes de a bola rolar para a 15ª rodada, a Ferj decidiu deixar a entrega da taça para o fim de semana. O vice-presidente administrativo do Glorioso, confiante na improvável conquista, levou o troféu da Taça Guanabara de 2010 em seu carro para evitar uma eventual festa sem erguer um caneco. Aposta acertada, otimismo premiado.
Ajuda do (e ao rival)
Henrique, no primeiro tempo, fez jogada que Pelé tinha o costume de executar. Tabelou com o rival Brinner, mas finalizou mal demais, nas mãos de Ricardo Berna.
Fonte:GloboEsporte