ECONOMIA NACIONAL
Servidores fazem contraproposta para reajuste em benefícios
Servidores federais fazem uma contraproposta para reajuste em benefícios nos auxílios.
Em 19/04/2024 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
A proposta apresentada pelo governo foi de reajustar o auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para R$ 1 mil; e de 51% no montante destinado ao valor do per capita da saúde suplementar. Já a assistência pré-escolar passaria de R$ 321 para R$ 484,90.
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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) protocolou, por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), uma contraproposta para o texto apresentado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), com relação aos reajustes de benefícios como os auxílios voltados a alimentação, creche e saúde.
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Segundo o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, no mérito a proposta foi aprovada, mas ainda se fazem necessários alguns “ajustes de detalhes”, para que se chegue a um denominador comum.
A proposta apresentada pelo governo foi de reajustar o auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para R$ 1 mil; e de 51% no montante destinado ao valor do per capita da saúde suplementar. Já a assistência pré-escolar passaria de R$ 321 para R$ 484,90. Os novos valores começariam a vigorar a partir do dia 1º de maio de 2024.
Na contraproposta apresentada pelos servidores, é sugerido que o governo se comprometa em equiparar os benefícios entre os Três Poderes até o fim de 2026.
O governo se comprometeu a instalar, até julho de 2024, mesas específicas e temporárias para negociar a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração. Na contraproposta apresentada pela confederação, é sugerida a inclusão de um trecho para garantir que os acordos incluam todos servidores, “em particular os aposentados e pensionistas, com observância da paridade”.
Além disso, os servidores incluíram um parágrafo, determinando, ao governo, que aplique “índices proporcionais às necessidades de correção das perdas salariais do período golpista (2016-2022), que ocorreram de forma distinta entre os setores”. (Por Pedro Peduzzi/Agência Brasil)
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