Segundo o IBGE, entre os 86,7 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, 34,7 milhões eram trabalhadores sem carteira assinada.

A taxa de informalidade no mercado de trabalho do país subiu para 40% da população ocupada no trimestre finalizado em maio deste ano. O dado, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, foi divulgado hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, entre os 86,7 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, 34,7 milhões eram trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta própria sem CNPJ e aqueles que trabalham auxiliando a família.

A taxa de informalidade de maio é superior aos 39,6% do trimestre imediatamente anterior (encerrado em fevereiro deste ano) e aos 37,6% do trimestre findo em maio de 2020.

Carteira assinada

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 29,8 milhões de pessoas, uma queda de 4,2% (menos 1,3 milhão de pessoas) frente ao mesmo período de 2020.

Já os empregados sem carteira assinada no setor privado somaram 9,8 milhões de pessoas, contingente 6,4% maior (mais 586 mil pessoas) ante a igual trimestre de 2020.

Os trabalhadores por conta própria chegaram a 24,4 milhões, 3% acima do frente ao trimestre anterior (mais 720 mil pessoas) e 8,7% superior (mais 2 milhões de pessoas) ao trimestre findo em maio de 2020.

Subutilização

A população subutilizada, isto é, os desempregados, aqueles que trabalham menos do que poderiam e as pessoas que poderiam trabalhar mas não procuram emprego, chegou a 32,9 milhões de pessoas, estável em relação a fevereiro deste ano mas 8,5% superior a maio de 2020 (mais 2,6 milhões de pessoas).

A taxa de subutilização ficou em 29,3% em maio deste ano, estável em relação a fevereiro deste ano e superior aos 27,5% de maio de 2020.

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (7,36 milhões de pessoas) foi recorde da série histórica iniciada em 2012, com altas de 6,8% (mais 469 mil pessoas) ante fevereiro deste ano e de 27,2% (mais 1,6 milhão de pessoas) na comparação com maio de 2020. (Por Vitor Abdala - Agência Brasil)

Leia também:

> Trecho da BR-101 será interditado para detonação de rocha
> Desmonte de rocha interdita trecho da BR-101 em Cariacica
> Agência tentou atrair youtubers para desacreditar vacinas
> Idec no Congresso: Legislativo debate sobre planos coletivos
> Serra: Gincana social arrecada tampas plásticas de garrafas
> Inundações na China matam ao menos 25 e evacuam 300 mil
> Operação da Sefaz apreendeu uma carga de fertilizantes
> Nota Premiada Capixaba: Entidades SFL podem se cadastrar
> Casal diz SIM para o amor e para a vacina contra covid-19
> Apostador de Colatina leva R$ 76 milhões da Mega-Sena
> Dos 78 municípios capixabas, 72 estão em risco baixo para covid
> Assembleia de Minas aprova PL do acordo de Brumadinho
> Detran|ES suspende serviço de biometria entre 16 e 19 de julho
> DetranES adota medidas em apoio ao transporte escolar
> Campanha orienta aos jovens contra a gravidez na infância
> É possível engravidar depois de um câncer ginecológico?
> Seminário debate violência sexual contra crianças de Aracruz
> 24 pessoas ainda estão desaparecidas em Atami, no Japão
> Vale inicia remoção de rejeitos da barragens em Nova Lima
> Ao menos 29 mortos em queda de avião militar nas Filipinas
> Nenhum município capixaba em Risco Alto para a civid-19
> Municípios de Vitória e Serra estão em Risco Baixo para covid
> Ministro de Minas e Energia descarta racionamento de energia
> Rede de Líderes da Sefaz é case de sucesso em Fórum da União

TAGS:
BRUMADINHO | TRAGÉDIA | CHUVAS | SEVIÇOS | CRIANÇAS | OBRAS | POLÍTICA | ECONOMIA | CIDADE