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Toyota Hiace chega ao Brasil oferecendo serviços de aluguel

O modelo da Hiace é a executiva, com seis lugares e pronta para servir a deslocamentos.

Em 18/10/2022 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Auto+/Toyota

A Toyota Hiace é uma van de porte médio que a marca japonesa emplaca em vários lugares e agora está no Brasil, mas não disponível para compra, apenas aluguel.

Ampliando os serviços da Kinto, a Toyota traz a van no Kinto Share com preços que partem de R$ 75,00 por hora e R$ 499,00 pela diária.

O modelo da Hiace é a executiva, com seis lugares e pronta para servir a transfers e deslocamentos familiares.

O serviço está disponível apenas no centro de São Paulo, mas a Kinto já atua em toda a rede Toyota no Brasil.

Já a Toyota Hiace é produzida atualmente na Tailândia e no Japão, sendo a sexta geração do modelo, lançado em 2019.

Com quatro opções de entre-eixos, a Hiace começa com opção de 2,570 m e vai até 3,860 m, lembrando que sua configuração é de eixo dianteiro recuado, como os caminhões leves de Hyundai e Kia ou como a velha Kombi.

Medindo de 4,695 m até 5,915 m, a Toyota Hiace atual é conhecida como projeto H300 e utiliza motores pesados da Toyota, sendo esses usados na picape Hilux, SUV SW4 e minivan Innova, por exemplo.

Tendo configurações com teto baixo ou alto, a Hiace possui diversas opções de interior, com bancos modulares e equipamentos para aumentar a acessibilidade, ainda mais que se trata de um produto japonês, a van atende a vários segmentos.

Ela apresenta porta lateral corrediça de acionamento automático e enorme espaço interno, assim como cabine do motorista com todos os recursos atuais de segurança para vans.

Com versão combinada, além de passageiros e executivo, a Toyota Hiace usa motores 2TR 2.7 de 158 cavalos, 7GR V6 3.5 com 280 cavalos e diesel 2GD 2.8 com 204 cavalos.

A van da Toyota pode ter transmissão manual de cinco ou seis marchas, além de automática de seis velocidades, tendo tração traseira.

Há algum tempo, cogitou-se sua produção na Argentina, mas ficou apenas nisso. (Por Ricardo de Oliveira)

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