UPA Infantil de Linhares inaugura uma brinquedoteca

Quando chegar a Unidade de Pronto Atendimento Infantil o acompanhante deverá apresentar ao atendente a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) para receber a pulseira de identificação que será colocada no braço do paciente.

Para que profissionais de saúde e demais pacientes e acompanhantes identifiquem, compreendam e oportunizem um atendimento mais ágil e humanizado para crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Infantil de Linhares implanta a identificação com a pulseira de quebra-cabeça, símbolo mundial da conscientização do TEA.

A implantação da pulseira acontece nesta quinta-feira (12) Dia da Criança, às 8h30min. Na oportunidade também será inaugurada a nova brinquedoteca da Unidade. A diretora da UPA Infantil, Gabriella G. Campo D. Siqueira, explica que com a implantação da pulseira os pacientes com TEA terão prioridade de atendimento em vários setores da Unidade como recepção, acolhimento, classificação de risco, medicação, raio x, exames laboratoriais e farmácia, desde que os demais pacientes não apresentem quadros mais graves de saúde.

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“É importante esclarecer que os pacientes com TEA terão prioridade de atendimento, mas sempre respeitando a assistência aos pacientes que apresentam quadros de maior gravidade ao que o paciente identificado com a pulseira TEA”, pontua Gabriella.

“As famílias de pessoas com TEA passam por constrangimentos em atendimentos na área da saúde porque muitas vezes não é possível identificar visualmente os autistas. O nosso intuito com a identificação desses pacientes é justamente garantir que essas pessoas não passem por esses constrangimentos, pelo contrário, queremos humanizar esse atendimento”, disse a secretária de Saúde Sonia Dalmolin

Quando chegar a Unidade de Pronto Atendimento Infantil o acompanhante deverá apresentar ao atendente a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) para receber a pulseira de identificação que será colocada no braço do paciente. Em seguida passa pela triagem e recebe a pulseira de classificação de risco. (Por Rosimere Ronquette-Ascom/PML)

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