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Viana firma parceria com o Serviço Geológico do Brasil

Viana firma parceria com o Serviço Geológico do Brasil para mapeamento de áreas de risco

Em 20/02/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Divulgação/Prefeitura de Viana

Por meio dos estudos denominados "Cartografias de Risco Geológico", o Serviço Geológico do Brasil informa onde estão as casas com potencial de sofrer danos causados por processos geológicos, como deslizamentos, inundações, dentre outros.


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A Prefeitura de Viana, por meio da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito (SEMDEST) e Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, firmou parceria com o Serviço Geológico do Brasil - SGB/CPRM para atualização do relatório de mapeamento das áreas do município de Viana. O último relatório era datado de 2011.

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Na manhã da última terça-feira (18), uma equipe especializada do SGB/CPRM, composta por um geólogo e um cartógrafo, iniciou os trabalhos de campo para coleta e vistoria dos locais previamente mapeados pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Viana, com o objetivo de realizar o mapeamento das áreas identificadas.

O prefeito de Viana, Wanderson Bueno, realizou uma reunião de alinhamento com a equipe especializada do SGB/CPRM, da SEMDEST e da Defesa Civil, para organizar o roteiro das vistorias das referidas áreas de risco.

“Esse é um trabalho essencial desenvolvido pelo Serviço Geológico do Brasil para apoiar os municípios em ações efetivas para prevenir desastres e garantir a segurança da população. As informações técnicas se tornam ainda mais necessárias diante do aumento da frequência e gravidade dos desastres provocados pelas mudanças climáticas”, destacou o secretário de Defesa Social e Trânsito, Major Enoni Erlacher.

Prevenção a desastres

Por meio dos estudos denominados "Cartografias de Risco Geológico", o Serviço Geológico do Brasil informa onde estão as casas com potencial de sofrer danos causados por processos geológicos, como deslizamentos, inundações, dentre outros. Os documentos indicam também a quantidade aproximada de pessoas e imóveis nesses locais mapeados.

Além de classificar os setores como de risco “alto” ou “muito alto”, no relatório os pesquisadores apresentam recomendações de medidas que podem ser adotadas para erradicar ou reduzir os riscos existentes, de modo a prevenir desastres, como obras estruturais ou ações para retirada de moradores das áreas de risco.

Os mapeamentos de áreas de risco ajudam na definição de critérios para disponibilização de recursos públicos destinados ao financiamento de obras de prevenção e resposta a desastres. Ademais, dão suporte às políticas públicas habitacionais e de saneamento, sendo, portanto, um importante instrumento para reduzir vulnerabilidades sociais e promover o desenvolvimento regional. (Secom/PMViana)

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