CIDADE

Vitória (ES) é a 2ª melhor cidade brasileira para se viver.

A cidade tem ainda, a melhor infraestrutura da Região Sudeste, com nota 7,15.

Em 18/06/2015 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que Vitória, capital do Espírito Santo, é a segunda melhor cidade do litoral brasileiro para se viver, tendo à frente, apenas, Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina.

A ONU avaliou os três critérios que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que varia de 0 a 1 (qualidade da educação, renda e expectativa de vida dos municípios brasileiros).

Segundo o estudo, Vitória oferece alto IDHM aos moradores: com índice de 0,845 em desenvolvimento humano, 0,805 em educação, 0,855 em expectativa de vida (76 anos) e 0,876 em renda.

Educação

A cidade já havia recebido classificação como a terceira melhor cidade do Brasil para criar e educar os filhos, numa outra pesquisa realizada no mês de março, pelo Delta Economics & Finance.

O prefeito Luciano Rezende reconheceu que as classificações são ótimas, mas, é preciso melhorar e fazer ainda mais pela cidade e pelos moradores.

"Este é mais um importante indicador recebido por nossa linda cidade. Vitória está cada dia melhor. Uma cidade mais acolhedora, limpa e bem cuidada. Ainda temos desafios, mas estamos no rumo certo.”

As melhores

Na pesquisa da ONU,  o município de Florianópolis  ficou em primeiro lugar, seguido de Vitória. Em terceiro lugar aparece a cidade também catarinense, Balneário Camboriú. Em quarto, Santos, em São Paulo, e em quinto Niterói, no estado do Rio de Janeiro.

Infraestrutura

Vitória não é somente a segunda melhor cidade para se viver. Há um estudo feito pela Endeavor, uma organização mundial que atua no desenvolvimento econômico de vários países por meio do crescimento de pequenas e médias empresas, apontou que a cidade tem a melhor infraestrutura da Região Sudeste, com nota 7,15, à frente de São Paulo (7,12), Rio de Janeiro (6,36) e Belo Horizonte (5,29).

Fonte: ONU