CULTURA

Artista plástico de João Neiva participa de exposição em Vitória.

A secretária de Culturaa, Bárbara Girelli, com o artista plástico Rick Rodrigues.

Em 02/06/2017 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

A Prefeitura Municipal de João Neiva (PMJN), por meio da Secretaria de Cultura, Turismo e Juventude (Semuc), participou da abertura da exposição “[Quase] um lar para habitar”, do artista plástico joãoneivense Rick Rodrigues.

O evento aconteceu no espaço cultural Studio Etá, no Centro de Vitória, na última quinta-feira (1), e contou a presença da secretária da Semuc Bárbara Girelli, artistas, designers, jornalistas, articuladores culturais e acadêmicos. 

Na descrição oficial de “[Quase] um lar para habitar”, a mestranda em artes Danielly Nogueira apresenta as obras como expressão da atitude de tornar o corpo o próprio abrigo. “No atravessamento das camadas de lembranças, o intangível é materializado pelo artista e trazido de forma sutil e delicada através de elementos que, recorrentes em sua produção, parecem ser alinhavados e adquirem novos significados, criam novos cenários e dialogam com uma característica da memória: a mutabilidade”, declara.

Rick já participou de 20 exposições coletivas e esta é a sua terceira exposição individual. A primeira, “O que dizer sobre o nada sei”, aconteceu em 2015, em Belo Horizonte, e a segunda, “Tudo o que não invento é falso”, em 2016, na Galeria Homero Massena, em Vitória, sendo classificada como a mais visitada da história do espaço de arte.

A visibilidade do artista tem levado o nome de João Neiva para os grandes centros e colocado a cidade em destaque entre os destinos culturais capixabas. “As minhas obras falam muito de mim mas acabam levando o município comigo pois moro aqui e atuo aqui, com muito orgulho”, disse Rick.

A exposição será recebida pela Semuc, em agosto, logo após o encerramento da temporada na capital. “Os nossos artistas precisam ser contemplados fora de casa, mas também devem ser reconhecidos dentro da sua própria região. Nosso papel como cultura é valorizar nossos agentes para que possam continuar colaborando para a construção da identidade da nossa terra”, destaca Bárbara.