ECONOMIA CAPIXABA
Espírito Santo alcança 8º lugar no ranking nacional de importações
A subida na classificação mantém uma tendência de crescimento das importações.
Em 09/11/2020 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
De acordo com o auditor fiscal, responsável pela Supervisão de Exportação e Importação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), Peterson Bragante Costa, os principais produtos importados neste ano foram a hulha (utilizada como combustível em indústrias), barcos, aviões e automóveis.
O Espírito Santo alcançou a 8ª posição no ranking que classifica os Estados com maior número de importações no Brasil em 2020, segundo dados apurados entre janeiro e outubro pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint), do Ministério da Economia. A subida na classificação mantém uma tendência de crescimento das importações - já que nos anos de 2017 e 2018, o Estado ocupou o 10º lugar no ranking, pulando para 9º em 2019.
De acordo com o auditor fiscal, responsável pela Supervisão de Exportação e Importação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), Peterson Bragante Costa, os principais produtos importados neste ano foram a hulha (utilizada como combustível em indústrias), barcos, aviões e automóveis. Já os países com maior participação nas importações do Espírito Santo são China, Estados Unidos, Argentina, Cingapura e Canadá.
“Essa crescente elevação demonstra a confiança das empresas importadoras em fazer uso dos portos e aeroporto do Estado do Espírito Santo em suas transações comerciais com o resto do mundo”, destaca o supervisor de Exportação e Importação.
Um dos motivos para a melhoria do desempenho, segundo Peterson Costa, é a agilidade no processamento de desembaraço aduaneiro. Essa agilidade, associada ao eficiente trabalho dos auditores fiscais, fez a Supervisão de Exportação e Importação superar a previsão orçamentária do setor para 2020. Até o fim de outubro, a Supervisão havia arrecadado R$ 249 milhões - muito acima dos R$ 122,4 milhões previstos inicialmente.
“Essa grande conquista deve-se a diversos fatores: em primeiro lugar à análise mais apurada e minuciosa das mercadorias importadas; ao trabalho dos auditores fiscais junto aos contribuintes em procedimentos de autoregularização; e também à valorização do dólar frente ao real”, avalia Peterson Bragante Costa.
“Para a população do Espírito Santo, essa notícia é de extrema importância porque permite que o Estado e os municípios sigam desenvolvendo suas políticas públicas - já que 25% do valor arrecadado é repassado pelo Estado aos 78 municípios capixabas”, explica o supervisor de Exportação e Importação. (Com informações da Assessoria de Comunicação da Sefaz)