CULTURA
Produção de filmes de baixo orçamento terá estímulo de R$ 27,5 mi.
Orçamento total é de R$ 27,5 milhões, oriundos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).
Em 21/01/2016 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Inscrições para três editais que vão estimular a produção de filmes de baixo orçamento estão abertas até o dia 13 de março. A iniciativa é da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), em parceria com a Ancine, por meio do Programa Brasil de Todas as Telas – Ano 2.
O orçamento total é de R$ 27,5 milhões, oriundos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), para a realização de 22 filmes, divididos nas categorias: Longa BO, Longa Afirmativo e Longa Infanto-Juvenil.
O estímulo a produções de longa-metragem de baixo orçamento – conhecido como Longa BO – é uma ação estratégica para a formação de novos cineastas, além de estimular a inovação da linguagem e da estética audiovisual.
As inscrições devem ser feitas por meio do sistema online Salicweb, disponível no site do Ministério da Cultura.
Em 2014, pela primeira vez, foram lançadas duas chamadas públicas da Secretaria do Audiovisual com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para a produção de filmes de longa-metragem de Baixo orçamento e de documentários.
“Essa coordenação de ações da Secretaria do Audiovisual, da Ancine e do Fundo Setorial do Audiovisual tem permitido buscar filmes que trabalham a contemporaneidade, desenvolvem um olhar crítico em relação à nossa sociedade, à nossa história e abordam a diversidade brasileira”, aponta o secretário do audiovisual do Ministério da Cultura, Pola Ribeiro.
“O Programa Brasil de Todas as Telas – Ano 2 representa a continuidade de uma política pública vigorosa e consistente, pactuada entre Ancine, Ministério da Cultura e Governo Federal. Seguimos apostando na regionalização do investimento pelo FSA, na ampliação de espaços para circulação de conteúdos independentes, no fortalecimento dos catálogos e grades de programação para difusão linear e não-linear do produto audiovisual brasileiro e para o fortalecimento da programação das TVs Públicas”, diz o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel.
Fonte: Ancine