SAÚDE
Vila Velha faz vacinação contra a poliomielite nas creches
Teve início essa semana Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite para crianças
Em 09/08/2022 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Até 9 de setembro, data de término da campanha, as equipes de vacinação irão às escolas e creches para imunizar o público-alvo da poliomielite.
Teve início essa semana a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças de 1 ano a menores de 5 anos. Essa iniciativa do Ministério da Saúde tem o objetivo de superar a queda das coberturas vacinais infantis, que iniciaram no período da pandemia. Dessa forma, Vila Velha traça estratégias para que todos os munícipes tenham acesso à imunização.
Até 9 de setembro, data de término da campanha, as equipes de vacinação irão às escolas e creches para imunizar o público-alvo da poliomielite. Para que a vacinação ocorra, os pais ou responsável legal precisam autorizar a imunização dos alunos, assinando a declaração enviada por meio da criança. Se preferirem, também poderão estar presentes no momento de vacinação, portando o cartão de vacinação do filho.
A programação inicia na UMEI Casulo do Vovô, na próxima quinta-feira (11), de 9h às 15h. Nos dias 15 e 16 de agosto, as equipes estarão, neste mesmo horário, na UMEI Hélida Figueiredo, em Jabaeté, e na UMEI Comecinho de Vida em Santa Inês, respectivamente. Em breve, outras creches serão contempladas.
Sobre a Campanha contra Poliomielite
A Campanha busca alcançar crianças de um ano a menores de 5 anos, que ainda não foram vacinadas com as primeiras doses do imunizante (que é aplicado aos 2, 4 e 6 meses de idade, via injeção intramuscular) ou que ainda não tomaram as doses de reforço, que são aplicadas aos 15 meses e aos 4 anos de idade de maneira oral, através das “gotinhas”.
A Poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes, podendo provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. (Semcom/PMVV)
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